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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55495

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Título: As representações sociais de inclusão escolar de pessoa com deficiência visual compartilhadas por licenciandos em matemática
Autor(es): SANTOS, Maria Caroline de Souza
Palavras-chave: Inclusão escolar; Estudantes com deficiência visual; Representações sociais
Data do documento: 15-Ago-2022
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SANTOS, Maria Caroline de Souza. As representações sociais de inclusão escolar de pessoa com deficiência visual compartilhadas por licenciandos em matemática. 2022. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática e Tecnológica) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: A eliminação das desigualdades entre grupos sempre foi pauta das lutas sociais. O grupo das pessoas com deficiência, após passar por várias fases como a da exclusão, segregação e integração, ainda sofre, na atualidade, consequências dessas eras. Por volta de 1987, surgem ações para construção de uma sociedade inclusiva. Assim, pessoas com deficiência visual começam a ter acesso à educação. Daí emergiu nosso interesse em responder à questão: o que pensam os futuros professores de matemática sobre a inclusão escolar de pessoas com deficiência visual? Essa pesquisa teve como objetivo identificar e analisar as representações sociais de inclusão escolar de pessoa com deficiência visual, pelos licenciandos em matemática de universidades públicas do estado de Pernambuco. Então, recorremos à Teoria das Representações Sociais (MOSCOVICI, 2015), na perspectiva da Teoria do Núcleo Central (ABRIC, 2003). A coleta de dados foi realizada on-line, pelo Formulário Google. Utilizamos o teste de associação livre de palavras, do qual participaram 197 licenciandos em matemática de três universidades públicas do estado de Pernambuco. Os resultados indicam que as representações sociais de inclusão escolar da pessoa com deficiência visual construídas por licenciandos em matemática ainda estão caminhando rumo à perspectiva da inclusão. Entretanto, ainda existem resíduos do capacitismo, que é todo tipo de preconceito que as pessoas com deficiência sofrem. Porém, os licenciandos apontam algumas soluções para combater a falta de inclusão, como a formação docente, acessibilidade nos espaços e recursos e eliminação de qualquer tipo de barreira. Desse modo, para que a escola se torne, de fato e de direito, inclusiva, é necessário o esforço e o empenho de toda uma sociedade em atos, ações, reflexões e práticas anticapacitistas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55495
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação Matemática e Tecnológica

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